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08-05-2014

Pais de crianças com necessidades especiais reclamam apoio financeiro do Governo para custear tratamentos.


Pais e Encarregados de Educação manifestaram-se esta quinta-feira de manhã, em Aveiro, à porta do Centro Distrital da Segurança ...

Pais e Encarregados de Educação manifestaram-se esta quinta-feira de manhã, em Aveiro, à porta do Centro Distrital da Segurança Social, em protesto contra a falta do subsídio de educação especial.

Segundo as Associações promotoras da manifestação pública, em causa estão milhares de crianças, oriundas de mais de 13 mil famílias, com deficiência “que continuam com os seus tratamentos comprometidos”.

"O processo existente já fazia uma triagem muito bem feita. Fala-se hoje de abusos mas estas crianças foram submetidas a muitos testes e concluiu-se que elas precisam dos apoios. Não havendo subsidio por parte do Estado não se pode pagar aos técnicos e os medicamentos. Os pais não tem dinheiro para isso. Não há diferimento dos processos e as famílias não podem pagar os tratamentos dos jovens", disse à reportagem Terra Nova Fernando Meneses da APACJNAE, uma das Associações que promoveu os protestos que começaram no passado dia 5 de Maio e vão continuar até que o subsídio de educação especial seja reposto. Os pais exigem “uma resposta clara do Governo”.

"As entidades responsáveis colocaram os documentos que 'negavam' o apoio, nas mochilas das crianças, para os pais fazerem o que quisessem. É uma situação insustentável e que coloca em risco a saúde e o futuro de jovens que precisam de ajuda médica especializada", referiu.

Existem 13 mil processos de crianças nesta situação.

"O Governo 'fala cegamente' e diz que foi atribuído dinheiro a mais e isso não é verdade. Eles não percebem o problema e fazem cortes insustentáveis. A situação arrasta-se desde Janeiro. Estamos à espera que o dinheiro chegue. As dificuldades são estrondosas".

Os protestos fizeram-se à porta da Segurança Social em Aveiro.

À reportagem Terra Nova, uma avó de uma criança com necessidades especiais, fez eco do seu descontentamento. "Paga o justo pelo pecador. Se houve pessoas que se aproveitaram da situação, outras fizeram tudo bem e não tem dinheiro para pagar o tratamento das crianças. Acha bem? Deveriam identificar os casos críticos e retomar os apoios que cortaram", disse.


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